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Início » Custódia de fundos: veja os 3 pilares que garantem a segurança do seu investimento!
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Custódia de fundos: veja os 3 pilares que garantem a segurança do seu investimento!

Galina SokolovaBy Galina Sokolovaabril 25, 2025Nenhum comentário3 Mins Read
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Rodrigo Balassiano
Rodrigo Balassiano
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Conforme explica Rodrigo Balassiano, a custódia de fundos desempenha um papel crucial na segurança e no gerenciamento eficiente dos ativos dos investidores no mercado financeiro brasileiro. Com o crescimento do setor de investimentos, garantir que os recursos estejam protegidos contra fraudes, erros operacionais e falhas sistêmicas tornou-se uma prioridade para gestores e investidores. 

A seguir, confira as melhores práticas de custódia de fundos e veja algumas dicas valiosas para proteger seus ativos!

Quais são os principais pilares da custódia segura?

A custódia segura de fundos depende de três pilares fundamentais: transparência, segregação de ativos e tecnologia robusta. A transparência garante que todos os movimentos sejam registrados e auditáveis, enquanto a segregação impede que os ativos dos investidores sejam misturados com os recursos da instituição custodiante. Além disso, o uso de sistemas tecnológicos avançados é essencial para monitorar e proteger os ativos contra acessos não autorizados.

Outro ponto importante é a regulamentação. No Brasil, a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) estabelece normas rigorosas para as instituições que atuam como custodiantes. Essas regras incluem a obrigatoriedade de auditorias periódicas e a adoção de controles internos. Rodrigo Balassiano frisa que para gestores e investidores, entender essas normas é fundamental para avaliar a confiabilidade de uma instituição custodiante.

Como escolher uma boa instituição custodiante?

Ao selecionar uma instituição custodiante, é essencial verificar sua reputação no mercado e sua experiência no setor. Instituições com longa trajetória e histórico comprovado de segurança tendem a oferecer maior tranquilidade aos investidores. Também é importante analisar a infraestrutura tecnológica disponível, pois sistemas modernos e atualizados reduzem significativamente os riscos de falhas.

Rodrigo Balassiano
Rodrigo Balassiano

O especialista Rodrigo Balassiano ressalta que a qualidade do suporte ao cliente é outro fator relevante. Uma boa instituição deve oferecer canais de comunicação claros e ágeis, permitindo que os investidores acompanhem seus ativos em tempo real. Também é recomendável buscar referências de outros clientes e verificar se a instituição possui certificações reconhecidas, como a ISO 27001, que atesta a gestão de segurança da informação.

Quais medidas adicionais podem ser adotadas para proteger os ativos?

Além de escolher uma instituição confiável, gestores e investidores devem adotar medidas complementares para garantir a segurança dos ativos. Rodrigo Balassiano evidencia que diversificar os custodiantes é uma prática recomendada, especialmente em carteiras de grande porte. Isso reduz o risco de concentração e aumenta a resiliência em caso de problemas específicos de uma instituição.

Outra medida importante é a revisão regular dos contratos e das políticas de custódia. Gestores devem estar atentos às cláusulas relacionadas à responsabilidade em caso de perdas e às condições de resgate dos ativos. Investidores, por sua vez, devem acompanhar periodicamente os relatórios emitidos pela custodiante para identificar possíveis inconsistências ou irregularidades.

A importância de priorizar a segurança

Por isso, Rodrigo Balassiano conclui que garantir a segurança dos ativos por meio de boas práticas de custódia é essencial para o sucesso de qualquer estratégia de investimento. Tanto gestores quanto investidores precisam estar alinhados com as normas regulatórias e comprometidos com a adoção de medidas preventivas. Ao seguir as recomendações apresentadas neste artigo, é possível minimizar riscos e maximizar a confiança no mercado financeiro brasileiro.

Em suma, investir em conhecimento e tecnologia é o caminho mais seguro para proteger os recursos, antecipar possíveis vulnerabilidades e construir um futuro financeiro sólido. Ao priorizar a segurança, os participantes do mercado não apenas garantem a integridade de seus ativos, mas também contribuem para um ambiente de investimentos mais transparente, eficiente e resiliente, beneficiando a todos os envolvidos.

Autor: Galina Sokolova

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